O Visitante Inesperado
Não se deve confiar no óbvio. Pelo menos quando o assunto é
Agatha Christie. Em O VISITANTE INESPERADO — peça teatral transformada em
romance por Charles Osborne — a velha Rainha do Crime mostra porque é
considerada mestre no assunto e já vendeu bilhões de exemplares em todo o
mundo. O mistério é o personagem principal numa trama repleta de reviravoltas,
diálogos tensos, diversos suspeitos e com final surpreendente.

A cada virada de página, ao se descortinarem as
idiossincrasias de Warwick, fica mais difícil acreditar que ele tenha sido
morto pela esposa. Satarkwedder encarna o detetive amador e começa a investigar
o caso. A ele logo se junta um inspetor de polícia com inclinações poéticas —
sempre citando autores famosos, entre eles Keats. Os dois suspeitam que a viúva
está tentando encobrir alguém. Talvez um parente do menino atropelado e morto por
Warwick dois anos antes... quem sabe o cunhado psicologicamente problemático... ou, até mesmo, o próprio amante da viúva... A dúvida fica no ar até o último instante, e o seu final é simplesmente surpreendente!!!
Ao adaptar a peça
O VISITANTE INESPERADO, Charles Osborne resgata uma história
inédita para uma legião de fãs de Agatha Christie.
Agatha Christie nasceu em 1890 e tornou-se, para falar com
toda simplicidade, na maior romancista da história em vendas. Escreveu 80
romances e coletâneas de mistério, e viu sua obra traduzida em mais línguas do
que Shakespeare. Seu duradouro sucesso, promovido também por muitas adptações
para o cinema e a TV, é um tributo ao apelo atemporal de seus personagens e à
inigualável engenhosidade de suas tramas.
Charles Osborne nasceu em Brisbane no ano de 1927. É
reconhecido internacionalmente como uma autoridade em ópera, e escreveu
inúmeros livros sobre temas musicais e literários, entre eles As óperas
completas de Verdi (1969), Wagner e seu mundo (1977), W.H. Auden: A vida de um
poeta (1980) e A vida e os crimes de Agatha Christie (1982). Sua primeira
adaptação de uma peça de Agatha Christie como romance, Black Coffe (Café
preto), foi publicada em 1998.
"Uma leitura leve e vigorosa, que irá dar prazer a todos aqueles que há muito desejavam ter pelo menos mais um Agatha Christie para devorar." — Antonia Fraser, Sunday Telegraph
"Um valioso acréscimo ao cânone Christie." — The Spectator
"Lê-se como um autêntico Christie, da mais pura safra. Tenho certeza de que Agatha ficaria orgulhosa de havê-lo escrito." — Mathew Prochard, neto de Agatha Christie
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